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Visconde de Mauá – Quando se juntam dois Estados maravilhosos como Rio e Minas, não tem como não formar um lugar encantador. Imagina serras e cachoeiras com águas cristalinas, frio, mas bem frio no inverno e cachoeiras para nadar no verão. Lugar completo.


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     VERSÃO PILOTO

1º dia – 27/05/10 – Deslocamento – São Paulo a Visconde de Mauá

Saímos de SP por volta das 14h e seguimos pelas rodovias Ayrton Senna/Carvalho Pinto/Dutra (todas pedagiadas), até a entrada para Penedo/Itatiaia são 266 km, Mais trinta quilômetros subindo a serrinha, sendo quinze de estrada de chão, diminua a velocidade, preste atenção com os buracos e vá curtindo a paisagem até chegar em Visconde de Mauá.

Chegando, tire sua armadura de paulistano e relaxe. Por aqui não existe semáforo, índice de violência, ou a enorme diferencia social que estamos acostumados nas grandes cidades, tanto que a região é muito procurada por artistas e personalidades.

A época mais visitada é no Outono e Inverno, portanto escolha sua pousada e faça sua reserva com antecedência.
Chegando em Visconde de Mauá, a primeira impressão é que não tem muito o que fazer, realmente todas as atrações, como as trilhas pela inúmera cachoeira, pousadas, restaurantes, bares e lojinhas estão espalhadas pela região de Mauá, principalmente Maringá Minas ou Maringá Rio que são separadas por uma pequena ponte que divide os estados de Minas e Rio.

Para não ter dúvidas, logo na entrada da cidade aproveite para tirar todas as dúvidas no centro de informações turísticas.
Para quem não viaja de moto trail, uma boa opção é deixar a moto na pousada e fazer os passeios de 4×4 ou mesmo alugar uma moto de trilha. Outra dica é combinar com o Rony, da pousada Rancho das Framboesas, um translado pousada/restaurante/pousada, assim você pode curtir o frio acompanhado de um bom vinho, sem se preocupar em pilotar de volta pra pousada.

2º dia – 28/05/10 – Cachoeiras Alcantilado / Museu Duas Rodas
Acordamos cedo, depois de uma merecida noite de sono e um farto café da manhã, fomos conhecer as Cachoeiras do Alcantilado, que fica a 5 km da estrada Mauá/Maringá. Pelos 1.500 metros de trilha morro acima passamos por diversas cachoeiras e grutas até chegar ao topo. Todo o percurso é muito bem preservado, vale a pena conhecer, e se o dia estiver ensolarado, leve calção e toalha porque a água é transparente. Depois é só descer pelos mesmos 1.500 metros e parar na lanchonete da Lúcia, descansar um pouco e bater um longo papo com ela, que conhece tudo sobre a região.
Na sequência, a menos de trezentos metros, pare e conheça o Museu Duas Rodas com um acervo de mais de 90 motos e bicicletas, é no mínimo curioso. Depois de muito sobe e desce, deu fome. Fomos almoçar em Maringá do lado de MG, no aconchegante Restaurante Mauro Jr. Vale a pena conhecer e experimentar a especialidade da casa, o saboroso nhoque.

A noite, como bons paulistanos que somos, fomos comer uma pizza no Restaurante Ratatuille, e tivemos o prazer de conhecer Rosinha, uma das moradoras mais ilustres dessa região, uma jumenta que vive solta pelas ruas a 30 anos, passeando educadamente de restaurante em restaurante, uma simpatia de “pessoa”.

 3º dia – 29/05/10 – Cachoeira Sta. Clara / Trutário /Cach. Escorrega / Maromba
Hoje o dia amanheceu ensolarado, mas com um friozinho gostoso, depois do café da manhã pegamos a moto e fomos conhecer a
Cachoeira Santa Clara, sempre por estradas de chão, alguns trechos bem complicados para motos que não sejam trail.

Depois de algumas idas e vindas achamos a entrada da trilha para a cachoeira, deixamos a moto e seguimos a pé pela estreita e escorregadia trilha. A queda d’água e a piscina natural que se forma da até vontade de entrar, isso se a água não tivesse tão gelada, mas como torci o tornozelo enquanto procura uma melhor posição para uma foto, acabei tendo que usar a piscina como bolsa de gelo, funcionou. Continuamos seguindo pelas trilhas até Maromba e a Cachoeira do Escorrega, ambos sem muitos atrativos, um pequeno vilarejo sem nenhum encanto e uma cachoeira cercada de vendedores de artesanato, para não dizer que não valeu a pena, vimos numa  das barracas de artesanato, uma foto da Pedra Selada, que fica em Visconde de Mauá e resolvemos ir até lá atrás de uma boa foto. O céu azul contribuiu e acho que conseguimos fazer algumas belas fotos, na volta fomos almoçar em Maringá de Minas, no Restaurante Borbulha, um dos melhores da região, e com preços justos. Acompanha boa música e atendimento atencioso.

4º dia – 30/05/10 – Impressões da Viagem/ Volta a São Paulo
Quem chega a Visconde de Mauá, pela primeira vez, entra pela rua principal, vai até o final e volta, pode pensar:

-Ué, é só isso?

É, mais ou menos, porque na verdade Visconde de Mauá é o portal de acesso para todos os distritos da região. Portanto não se assuste e vá se aventurando pelas estradinhas de terra, elas são bem sinalizadas e quem tem boca vai a Roma.

Para concluir, acho que Visconde de Mauá (e região) é bem legal para curtir o inverno, com todo o clima romântico que essa estação propicia, tomando um bom vinho a beira de uma lareira ou se deliciando nos restaurantes da Alameda Gastronômica, e no dia seguinte aproveitar para queimar as calorias curtindo as trilhas que levam a lugares com um visual incrível.

Mas, acho que no verão tem outro lado muito bacana também, que é aproveitar o calor e se refrescar pelas cachoeiras e piscinas naturais, todas com água transparente, além dos preços de baixa temporada, é claro. De qualquer forma, vale à pena conhecer.



  VERSÃO GARUPA

1º dia – 27/05/10 – Deslocamento – São Paulo a Visconde de Mauá
Já estava sentindo saudades de viajar nesta época do ano. Sentir aquele sol quentinho junto com o vento frio do outono e ainda ter a oportunidade de ver a paisagem com tons de dourado faz a viagem se tronar mais encantadora ainda. Como moramos em São Paulo, fica muito difícil perceber estas mudanças que ocorrem nas estações, mas quando pegamos a estrada percebemos logo de cara. Ainda não é inverno, mas a seca fica em evidência, a vegetação fica bem baixinha e os tons de verde se tornam meio amarelados.
Cada qual com seu charme, o importante é estar aberto e desenvolver sensibilidade para captar cada detalhe e aproveitar para apreciar enquanto é possível.

Na região de Mauá existem diversos distritos, mas o que tem mais infra-estrutura é Maringá, tanto no lado do Rio quanto no lado de Minas, basta atravessar uma ponte. Lá se concentram as pousadas, bares, restaurantes e lojas de artesanato. No decorrer da viagem vamos apresentar o que for possível, pois acredito que teremos pouco tempo para conhecer tudo que este lugar tem para oferecer.

A viagem foi super tranquila. Chegamos em Penedo ás 17hs e subimos direto a Serrinha, que por sinal é muito bonita, até certo ponto, porque depois vira estrada de terra e fica muito complicado chegar, principalmente porque escureceu muito rápido e acabamos chegando a noite, o que na minha opinião não é nada aconselhável. Enfim, pousada Racho das Framboesas. Fomos recepcionados pelo Rony, proprietário da pausada, quel com certeza conheceremos melhor amanhã, afinal chegamos muito tarde e a noite, apesar da lua cheia, estava bem escura por causa da neblina.

Hora de jantar, pegamos novamente a estrada e seguimos para Maringá (MG) no restaurante Borbulha, onde o Edison nos aguardava. Carioca apaixonado, e “bota” apaixonado nisso, pela cidade. Chegou a cinco anos atrás e se instalou do lado mineiro, e sabe que ele esta até mais mineirinho do que imagina! O Borbulha conta com um acervo de mais de 3000 LPs de vinil, onde você escolhe o álbum e ele coloca pra todos ouvirem. Nostalgia pura, nada como voltar aos velhos tempos. Fora isso, o cardápio oferece trutas, carnes, frangos, sopas, sobremesas, vinhos e muita simpatia. Sujeito único e de um astral mágico. Ficamos por ali umas quatro horas e nada de vontade de ir embora, também depois de comermos pratos saborosos e uma sobremesa de pera flambada com sorvete de creme que “pára tudo”, só de escrever já da vontade. O papo estava ótimo, pena, tínhamos que ir embora, mas uma coisa é certa, vindo prá cá, não deixem de passar no Borbulha.

Chegando a pousada, nada como um banho quente para aquecer este friozinho e uma lareira para acender a paixão.
Amanhã tem mais!!!

2º dia – 28/05/10 – Cachoeiras Alcantilado / Museu Duas Rodas
Nada como um friozinho de 10ºC e uma boa cama para dormir e ainda tomar um café da manhã especial preparado pela Lili, proprietária da pousada junto com seu marido Rony. Imagina pães caseiros de aveia, yogurte, cebolinha, cenouras com especiarias e os deliciosos cookies de canela com castanhas e frutas secas. Irresistível, quando menos se espera estamos repetindo de novo. Olha o pecado da gula, mas tudo bem, “Zeus” perdoa. Todos os chalés têm nomes mitológicos e Zeus é o chalé mais alto e luxuoso da pousada (também com este nome), o qual tem um visual deslumbrante e pra chegar lá, já dá para queimar todas as calorias, mas se você não está preocupado com isso, pode chegar de funicular. Quer saber o que é? Olha aí do lado. É um trilho onde corre um tipo de vagão para levar ao topo de algum lugar. Interessante, né? Um dos charmes da pousada são as mandalas pintadas pela também artista Lili. Por todo espaço tem uma mais bonita que a outra compondo com a arquitetura e bom gosto do Rony. A pousada conta com seis chalés, um diferente do outro, então você terá a oportunidade de vir diversas vezes e ter a impressão que está em outra pousada, mas um detalhe, os preços variam, há para todos os gostos e bolsos
.
Nosso primeiro dia foi visitar as quedas d’água do Sítio Cachoeira do Alcantilado, um dos passeios obrigatórios de Visconde de Mauá. O lugar é muito bem cuidado e no verão pode-se nadar em oito delas, mas nesta época não dá nem para pensar nisso.
Ficamos um bom tempo conversando com a Lúcia, uma das responsáveis pela preservação deste paraíso. A trilha é um pouco cansativa, mas vale muito à pena.
Na volta, tem alguns petiscos caso sintam fome, com preços bem acessíveis, pelo menos nesta época do ano. As porções variam de R$ 5,00 a 9,00 e na entrada tem que pagar uma taxa de preservação.

Saindo de lá fomos visitar o Museu Duas Rodas e aproveitamos para bater um papinho com o Robson e saber um pouco mais sobre o seu projeto. Nossa principal dúvida era, por que resolveu montar o museu aqui em Visconde de Mauá? A resposta foi muito simples, “fiz conforme minha intuição mandou” e disse que tem coisas na vida que não tem explicação e completou admirando a paisagem dizendo que acha o lugar fantástico. Ao
lado tem um parque com diversos opções de lazer para crianças com preços que variam de R$ 12,00 a 25,00

Hora do almoço e nossa pedida foi o Restaurante “Cozinha Dell Chef Mauro Jr.” Fomos super bem recepcionados pelo Mauro e sua esposa Leila. O restaurante conta com um espaço muito aconchegante, romântico, com boa música e o melhor, um cardápio sofisticado, percebe-se que ele adora o que faz, e como faz bem. Nossa escolha foi o famoso Nhoque. Nunca comi um tão leve como o que ele preparou para nós. E a apresentação dos pratos é de muito bom gosto. Além disso, ele se classifica como a cozinha viscondense, porque tudo é preparado com produtos da região, inclusive os itens de sua delicatessen. Agora pense numa sobremesa boa, pense novamente, comi, ou melhor, devorei um carpaccio de manga brûlée com sorvete de creme dos deuses. Acho que esqueci de deixar um pouquinho pro piloto. Será que ele percebeu?
Vindo a Visconde de Mauá, passe pela charmosa Alameda da Gastronomia e desfrute desta maravilha.

A noite estávamos em dúvida se sairíamos para jantar, mas ainda bem que mudamos de idéia, porque enquanto esperávamos nossa pizza assar, tivemos o prazer de conhecer a simpática Rosinha e ficar tirando fotos da personalidade mais conhecida da cidade. É a humildade em forma de jumenta, isso mesmo, é a celebridade da cidade a “apenas” 30 anos. Agora paro por aqui que vou degustar uma pizza da Ratatouille.
Boa noite!

3º dia – 29/05/10 – Cachoeira Sta. Clara / Trutário /Cach. Escorrega / Maromba
O dia amanheceu lindo, também com a lua cheia e o céu estrelado da noite anterior, não podia ser diferente. Aqui é assim, principalmente no inverno, quase não chove e o dia fica com um friozinho agradável e um sol radiante, perfeito para fazer trilhas.

Um pouco menos ansiosos e já dominando o pedaço, fica muito mais tranquilo se deslocar por aqui e visitar os pontos turísticos.

Nossos passeios hoje foram: Cachoeira de Santa Clara, Trutário, Cachoeira do Escorrega, Maromba, Pedra Selada, e finalmente almoço na Alameda Gastronômica no Restaurante Borbulha com nosso receptivo, chef e amigo Edison.

Para se chegar a Cachoeira de Santa Clara é um pouco difícil devido às estradas que não estão boas. Tivemos que ter um pouco de paciência, porque a placa era muito pequena e escondida e por este motivo tivemos que subir e descer até encontrar. A maioria das cachoeiras daqui é com quedas baixas e propícias a banho porque forma uma piscina natural. Logo acima, fomos visitar um trutário, onde a proprietária pega a truta direto do tanque e a prepara na hora. Como era cedo ainda para o almoço resolvemos colocar a moto na estrada e seguir conhecendo outros lugares.

Fomos até Maromba, que é outro vilarejo da região de Visconde de Mauá. Tem uma igrejinha e alguns bares em volta e lá se encontra a cachoeira do Escorrega, que na minha opinião não é muito legal, como fica próxima a cidade, tem muitas pessoas que montam barraquinhas de comércio, dificultando até para fotografar. Pode ser que isso aconteça no final de semana que é mais movimentado. Parece que Maromba é um lugar frequentado mais por jovens, com muitos campings, pousadas e restaurantes mais em conta, diferente de Maringá, onde as pousadas são mais sofisticadas e os restaurantes da Alameda Gastronômica com mais glamour para um jantarzinho romântico.

Resolvemos ir até a Pedra Selada, que fica a 9km do centrinho de Visconde de Mauá. Este é o lado rural da região, muito bonito por sinal, com menos pousadas, mas com um visual encantador, principalmente quando se avista a Pedra, que é um Patrimônio Natural com 1755m de altitude e que tem uma trilha de 2h de nível médio.
Nesta parte das fazendas as estradas não estavam tão ruins, a região é mais plana e cercada de serras formando um visual bem interessante.

Como caminhada dá uma fominha, fomos ao restaurante Borbulha saborear a famosa “Truta Elis Regina” e outro prato que é tradicional a 30 anos na família do Edison, o Vinícius de Moraes, que na opinião do piloto estava maravilhoso.

Ah! Não deixem de experimentar também uma casquinha de truta como entrada, é muito boa.

Para quem gosta de curtir a noite, uma sugestão é O Terra da Luz, onde todo final de semana tem show com músicos talentosos, tipo Jazz, Blues, MPB e outros. Começa às 10hs e ainda pode aproveitar para tomar um bom vinho acompanhado das famosas Brusquetas.

4º dia – 30/05/10 – Impressões da Viagem/ Volta a São Paulo
Quando se juntam dois Estados maravilhosos como Rio e Minas, não tem como não formar um lugar encantador. Imagina serras e cachoeiras com águas cristalinas, frio, mas bem frio no inverno e cachoeiras para nadar no verão. Lugar completo.

Sobre a confusão de Estados, Visconde de Mauá pertence ao Estado do Rio de Janeiro, mas algumas regiões fazem parte de Minas. Por exemplo, a porta de entrada, que é Visconde de Mauá, não tem muito o que fazer, mas em Maringá, que fica a 8Km dali, está toda a infra-estrutura para receber o turista. Ali sim tem os dois Estados, Maringá MG e Maringá Rio. Depois tem Bocaina de Minas, onde fomos visitar as cachoeiras de Alcantilado, e este eu não preciso dizer a que estado pertence, né? Em seguida, Maromba, que pertence ao Rio e é bem próximo de Maringá.
Tem também Vale do Pavão (RJ), Sta. Clara (RJ/MG), Vale das Cruzes (RJ) que ficam bem próximas umas das outras.

Resumindo, é uma região lindíssima, não importa o lado, com muitas coisas para fazer, é que em um final de semana fica impossível, principalmente porque tem que sobrar um tempinho também para curtir a pousada. Por isso, Visconde de Mauá é um lugar para voltar várias vezes, apesar do difícil acesso, mas acho que é por isso que ela se torna tão mágica. Breve o asfalto vai chegar e se não aproveitarem para conhecer agora, talvez encontrem diferente do que estamos apresentando.

A gastronômia da região é excelente, com restaurantes charmosos, principalmente os que ficam na Alameda Gastronômica. Inclusive no dia dos namorados, eles decoram a rua toda com velas e fazem a Mauá Romântica, e tem sido um sucesso.
Uma curiosidade, o nome da vila é uma homenagem a Visconde de Mauá, que por acaso, nunca passou por ali apesar de ter sido proprietário de toda aquela região. A única coisa que ele fez foi deixar uma devastação enorme para construir estradas de ferro e cortar as árvores para a produção de carvão usados para alimentar os trens. Como é que pode?

Se vier para Mauá, não deixem de cavalgar, nadar, pescar no Truta Rosa, comprar, descansar, observar, namorar, caminhar, preservar, fotografar. Ufa, viu como não falta coisas para fazer aqui!

Quanto a beleza do lugar, as fotos dizem tudo.

Um agradecimento especial ao Edison, Rony e Lili, Mauro e Leila e Renato pela recepção tão calorosa


  Em respeito ao Planeta, apoio ao Programa Jovem Meio Ambiente e Inclusão Social (PJMAIS), esta viagem foi neutralizada e leva este selo. Árvores Plantadas – 01

Viagem realizada em: 27/05/2010 a 30/05/2010
Quilômetros Rodados 720 KM ida / volta / passeios
Despesa Combustível R$ 95,00 ida e volta
DespesaS Alimentos Almoço R$ 0 / Jantar R$ 130,00
Almoço R$ 75,00 -“Cozinha Dell Chef Mauro Jr.” – Tel.: (24) 3387-1038
Jantar R$ 60,00 – Restaurante Ratatouille – tel.: (24) 9856-6921
Almoço R$110,00 – Restaurante Borbulha (24) 3387-1010 /
Jantar R$ 0
Reservas http://www.viscondedemaua.net.br/ – (24) 3387 1238 Falar com Edison
Valor dos Passeios Cachoeira do Alcantilado R$ 5,00 por pessoa (sujeito a alteração)
Museu Duas Rodas – R$ 9,00 – www.museuduasrodas.com.br – (24) 9268-0967
Despesa Hospedagem Pousada Rancho das Framboesas – Chalé Eros – R$ 191,00 (baixa temporada) Consultar valores para a algumas datas comemorativas www.ranchodasframboesas.com.br