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Já fomos algumas vezes para Paraty, acho que três dias é o ideal para conhecer a cidade, as ilhas, fazer alguns passeios, mas uma das vezes que eu mais gostei foi no carnaval. Paraty ainda tem o carnaval de rua, que todo mundo sai cantando e pulando atrás dos blocos, é bem nostálgico e divertido.


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  VERSÃO PILOTO

COMO CHEGAR

A 300 Km de S. Paulo. Pela A.Senna / C.Pinto / Tamoios / Rio Santos.

ESTRADAS
As duas primeiras acho que estão entre as melhores do Brasil, e as duas ultimas, sem dúvida, estão entre as mais bonitas. Perfeito.

O QUE FAZER
Paraty é uma cidade bonita, histórica, cultural, mas o que mais me atrai é o charme que ela irradia, principalmente à noite, é um dos bons destinos para ir a dois. Durante o dia é legal você pegar algum barco para conhecer as ilhas próximas, e se tiver sorte vai cruzar com o Paraty II, do Amyr Klink. A noite vale a pena colocar um tênis confortável, porque aquelas ruas de pedra não são fáceis de caminhar, e fazer o tour noturno pela cidade.

COMER & BEBER
Tem muitos bares e restaurantes aconchegantes, bonitos com ou sem música ao vivo, vai depender da sua disposição. A noite de Paraty parece uma mistura de praia com cidade do interior.

MEUS COMENTÁRIOS
Já fomos algumas vezes para Paraty, acho que três dias é o ideal para conhecer a cidade, as ilhas, fazer alguns passeios, mas uma das vezes que eu mais gostei foi no carnaval. Paraty ainda tem o carnaval de rua, que todo mundo sai cantando e pulando atrás dos blocos, é bem nostálgico e divertido.
Combinação perfeita, Trindade de dia e Paraty a noite.


 

  VERSÃO GARUPA

Paraty é uma cidade linda. Excelente para passar um final de semana ou feriado.
Impossível fazer um bate e volta de São Paulo até lá, pois tem muitas coisas interessantes para explorar.

Na ida e na volta achei a estrada um pouco desconfortável, pois a  serra de Taubaté ou Caraguatatuba são desconfortáveis, sem contar o cheiro de pastilha queimada que fica no ar por causa das freadas dos carros.
Paraty realiza muitos eventos, não só pelo seu charme, mas também pela infra-estrutura que oferece. Desde a nossa primeira visita, muitas coisas mudaram, menos a receptividade. Quando as cidades crescem, muitas vezes perdem seu encanto e este não é o caso de Paraty. Por ser patrimônio tombado, ela só pode crescer no entorno, preservando suas características e história.

Chegando em Paraty não é possível ficar andando de moto, pois se trata de uma cidade onde  as ruas do centro histórico são fechadas para veículos. Pense nisso antes de escolher sua pousada, porque ao se hospedar afastado, vai ter que colocar o veículo no estacionamento que custa aproximadamente
R$ 15,00, ir e vir de taxi que custa R$ 25,00 a corrida, alugar uma bicicleta ou fazer tudo a pé, que foi exatamente o que resolvemos, além de fazer bem a saúde, podíamos contemplar o lugar e passear de mãos dadas na beira do rio Perequê-Açu observando as embarcações que por ali passavam e até pessoas pescando com rede ou vara.

Paraty é a cidade da moda do joelho pra cima, tem pessoas que se montam inteiras para desfilar nas ruas de pedras, mas é só olhar pra baixo para entender onde faltou o estilo. Falta de estilo ou sabedoria? Bom, não dá para andar com qualquer outro sapato que não seja tenis, isso porque dá mais segurança e conforto. Impossível se arriscar de salto alto ou outro sapato que escorregue, falo isso porque, quando a maré sobe, as ruas ficam alagadas dificultando a caminhada, mas por outro lado, favorecendo as belas fotos que podemos tirar.

Paraty não é só o centro histórico com sua igrejas, pousadas, excelentes restaurantes,os famosos carrinhos de doces que se espalham pela cidade, lojas de artesanatos, teatro de bonecos (R$ 45,00 pp) e artistas de extremo talento. Tem também passeios de escunas pelas ilhas e praias paradisíacas
(R$ 25,00 pp comprando diretamente no porto), passeio de barco a dois (por volta de R$300,00) e também passeio de 4×4 pelas cachoeiras e alambiques de cachaça (R$ 50,00 pp).

Nesta data não achei Paraty uma cidade cara, pelo contrário, bem democrática, onde qualquer pessoa se sente bem, todavia tem hospedagens e restaurantes para todas as classes. As lojas praticam preços justos nos seus artesanatos e souvenirs que são impossíveis de voltar sem nenhum.

Pra quem quer conhecer mais profundamente a historia, pode ir até o vilarejo Quilombola para apreciar a arte indígena e também experimentar a comida típica deles.

Não tivemos tempo para este passeio, como disse, um final de semana é pouco. Ainda faltou conhecer Paraty Mirim e ficar mais tempo em Trindade. Nesta última, passamos só mesmo para fazer umas fotos. A estrada que vai para Trindade é uma delicia para andar de moto. Logo quando voltamos, pegamos a estradinha que vai para praia do sono. Pena que não tinhamos tempo. É que para chegar nela é necessário fazer uma trilha a pé de 20 minutos ou maisAcho que vou ter que voltar de novo para Paraty. Nossa sorte é que fica somente 300km de São Paulo.

O que está esperando para pegar a estrada e desfrutar, afinal é Paraty

 
Viagem realizada em: 17/07/15 a 19/07/15
Tipo de viagem: FINAL DE SEMANA
Quilômetros Rodados 620Km (ida e volta)
Despesa Hospedagem R$ 330,00 (pousada 3 estrelas) – 02 diárias
Despesa Combustível R$ 90,00 / Pedágio ida e volta