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Cambará do Sul – Canyon Itaimbézinho, o único na região que tem nome de origem indígena e que significa: Pedra afiada, e está localizado no Parque Nacional Aparados da Serra.


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  VERSÃO PILOTO

COMO CHEGAR

Partindo de São Paulo pela BR 116 são 1.006km, mas como saímos de São Paulo às 16:30h resolvemos dormir em Curitiba, foram 400km non stop, graças ao enorme tanque da GS Adventure. Como não conseguimos achar vaga em nenhum hotel acabamos dormindo em um motel mesmo.
No dia seguinte saímos cedo em direção a Cambará, continuando pela BR 116, foram mais 600km de asfalto molhado e 50km de terra, ou barro mesmo.

ESTRADAS

A BR 116, pelo alto fluxo de caminhões, é uma rodovia que normalmente exige muita experiência e atenção do motociclista, mas em caso de chuva esses cuidados devem ser redobrados. E, nas estradas de terra ou barro, dependendo do tempo é bom estar com uma moto apropriada e ter noções de off-road.

QUINTA-FEIRA – Curitiba / Cambará do Sul

Conseguimos driblar a chuva até Lages, mas daí para frente não teve jeito, ela nos acompanhou por todo o tempo, e numa rodovia de pista dupla com muitos caminhões isso exige bastante.
Chegando em São José dos Ausentes fomos pedir informações de como chegar em Cambará, em um posto de informações ao turista. O caminho mais curto seria seguir por 50km por estrada de terra, mas como chovia forte, o conselho foi rodar 165km de asfalto para evitar a terra. Resumindo, rodamos os 165km, mas como pegamos um caminho errado acabamos tendo que rodar 46km por estradas de terra do mesmo jeito, ou melhor, muito pior, porque além da chuva do barro e do frio já estava escuro.
Mas como estamos aproveitando essa viagem para avaliar a BMW GS Adventure para Revista Duas Rodas, esse já foi um bom começo, asfalto seco, asfalto molhado, asfalto muito molhado, terra molhada, barro liso, barro extra-liso, mas a moto é sensacional e foi muito bem em todas as condições, é uma guerreira.
Depois de um dia bem adventure, nada como chegar num hotel de charme, tomar um merecido banho quente, saborear algumas cachacinhas da região pra relaxar e repor as energias num maravilhoso jantar.
Esse foi só o primeiro dia, e começou muito bem.

SEXTA-FEIRA – Canyon Itaimbézinho

Não é preciso nem dizer que dormimos como anjos, né?
Acordamos cedo e um espetacular café da manhã nos esperava, e para nossa alegria o Sol começava a dar sinais de vida. Como essa é uma região de micro-clima o tempo muda constantemente, então aproveitamos e seguimos com nossos guias Marcelo e Yasmin, pai e filha, para o Canyon Itaimbézinho. Vale ressaltar que esse foi um dia histórico para a pequena Yasmin e que nós tivemos o privilégio de estar juntos, foi à primeira trilha dela como guia. Uma guiazinha de quatro anos e toda de rosa, bem peruinha, como dizia o próprio pai.
Descrever a beleza desse lugar em palavras é uma tarefa muito difícil, acho que as fotos fazem isso melhor do que eu, mas ficar observando por alguns instantes aquele paredão gigante, de mais de 700 metros de altura, me dá uma sensação muito boa, me emociona e me faz sentir como sou pequeno em relação à natureza, me coloca no meu lugar de apreciador e de zelador do maior patrimônio que nós temos, o nosso planeta.
Falando um pouco do Hotel Parador Casa da Montanha, achei que ele está muito bem integrado na região e suas barracas-chalés são sofisticados e em perfeita sinergia com o lugar. O cardápio é para pessoas que apreciam a boa mesa num ambiente muito aconchegante e romântico, ideal para casais.
Depois de mais um dia de caminhadas, contemplação e de muitas conversas com o Marcelo sobre o caminho de Santiago (minha viagem futura), nada com ficar escrevendo esse texto em frente à lareira e aguardando o jantar ser servido, amanhã eu conto qual foi o menu, tá?

Sábado – Canyon Fortaleza

Tenho que começar o dia falando um pouco sobre o clima dessa região, que na verdade é considerado um micro-clima, por ser uma região muito alta, cerca de mil metros de acima do nível de mar, com alto índice pluviométrico e estar muito próximo do litoral as variações climáticas são freqüentes, mas quem tem a melhor definição sobre esse assunto, é o nosso guia Marcelo Coiote, segundo ele, aqui existem duas estações, a rodoviária e todas as outras no mesmo dia.
E o sábado amanheceu com céu de brigadeiro, sol e nenhuma nuvem, o que para quem pretende visitar os canyons é uma mal sinal, para ter visibilidade o melhor é torcer para fazer muito frio durante a noite e que o sol não apareça pela manhã.
Enquanto tamavamos o café da manhã o céu nublou completamente e era possível ver uma enorme neblina vindo da direção do canyon fortaleza, nossas chances de visualização eram mínimas nessas condições, mesmo assim embarcamos na Land Rover do Marcelão e depois  muitos causos, inclusive do porco que tinha o corpo fechado e de muitas risadas chegamos no alto do canyon fortaleza.
– Pô Marcelo, cadê o Canyon?
Como já se esperava a visibilidade era quase zero, o pic-nic programado pelo Marcelo teve que ser adiado, se continuássemos lá era capaz de não dar pra enxergar nem a sexta de pic-nic, pra não dizer que não teve nada, brindamos com vinho e voltamos a tempo de pegar o delicioso almoço no Hotel Parador.
Logo após o almoço, olhando para céu, pensei em ir até o canyon itaimbezinho novamente, dessa vez por outra trilha, mas foi só sair do restaurante e olhar na direção dele para mudar de idéia, estava completamente encoberto também.
Mas, é isso, quem curte ecoturismo sabe que essas situações independem da vontade do homem, estamos na natureza e é ela quem decide quando e como podemos visitá-la.
Por isso o mais importante é se divertir e estar sempre em boa companhia, e se não conseguimos uma foto do alto do canyon fortaleza com céu de brigadeiro, pegamos uma emprestada de um amigo para mostrar para vocês. Porque ele também não viu como é o canyon com zero visibilidade. Fazer o que? Só se pode ter uma coisa por vez.

Nossa previsão era voltar no domingo para São Paulo, mas como a viagem seria muito puxada, pelos mais de mil km e pelas condições do tempo, resolvemos descer a serra no sábado a tarde e seguimos até Florianópolis, onde dormimos, e no dia seguinte concluímos nossa viagem de retorno, sempre em boa companhia, nós e a chuva.



  VERSÃO GARUPA

QUINTA-FEIRA – Curitiba / Cambará do Sul

Certa vez ouvi numa reportagem de que as pessoas das grandes metrópoles perdem 27 dias do ano no congestionamento. Quase as férias de um ano todo de trabalho. Fim de tarde, saindo de São Paulo rumo a Curitiba isso se confirmou, eram tantos carros e caminhões que fiquei super feliz de estar de moto. E olhe lá que foi bem difícil driblar o transito.  
Optamos em dormir em Curitiba e seguir para Cambará do Sul no dia seguinte bem cedo. Ótima escolha, pois se tivéssemos feito em um dia inteiro não seria possível chegar, devido às condições do tempo e das estradas.
Café da manhã em Mafra com direito a cuca (bolo típico da região), uma delícia!
Pensei que não teria quase nada para contar de um dia só de estrada, mas engano total, tantas coisas aconteceram que não posso deixar de relatar.
A previsão era de chuva até sexta feira e mesmo assim resolvemos acreditar no nosso pé quente e seguir adiante, afinal, há muito tempo que tentamos ir para o Sul e não seria isso que iria nos impedir.
Tínhamos duas opções, BR 116 e BR 101, como estávamos experimentando uma moto nova, GS Adventure, resolvemos ir pela BR 116 que é um pouco mais longo. Estávamos indo muito bem quando de repente começa a chover antes mesmo de chegar a Vacaria. Pra nossa sorte, tinha um posto e paramos para colocar a capa de chuva. Achava que estava quase chegando, mas na realidade estava um pouco longe ainda. A chuva não dava trégua, mas apesar disso eu estava gostando, senti que finalmente iria conhecer o Sul como ele é, e afinal de contas, quando se está viajando tem que estar pronto pra tudo e saber curtir, aquela velha história, se te dão o limão, faça uma limonada.
Chegando em Bom Jesus, nos deram a dica de ir até São José dos Ausentes (+40km) que também é uma cidade turística e pegar uma estrada de terra de aproximadamente 50km. Não tinha placa nenhuma indicando Cambará do Sul, então resolvemos parar num posto de informações turísticas que fica bem na entrada da cidade. Lá nos aconselharam ir por Alziro Ramos, devido ao mal tempo e ao horário, e disseram que seriam mais 165km de asfalto até Cambará. Tivemos que voltar até Bom Jesus, pois a estrada começava por lá. Não seria desta vez que usaríamos a Adventure na lama, aliás, fugíamos do barro o tempo todo, mas acredito que ela, a moto, tem um poder de atração para este tipo de aventura que no final acabamos errando o caminho e entrando em Jaquirana, onde rodamos mais uns 50km de estrada de terra. Não foi tão ruim assim, a paisagem, as margaridas do banhado, as plantações de maçãs e as pequenas roças fizeram valer a pena. Nunca tinha visto uma macieira, achei uma árvore meio sinistra. Percebi também algo interessante, as casas desta região não tem varanda, no máximo uma pequena cobertura na porta de entrada. São todas de madeira por causa do frio e o quintal é sempre muito bem cuidado, com gramado e muitas flores. Este trecho provavelmente será asfaltado, mas de lá até Cambará eram mais 36km de terra. Voltar nem pensar, enfrentamos. E dá-lhe chuva. Imagina uma estrada ensaboada, agora, coloque mais sabão, era assim que estava o nosso belo trajeto. E nada de placa indicativa. Eu ficava muda, não falava nada, só deixava o piloto dominar a danada, e pelo jeito ele estava gostando. Nenhum tombo, logo a frente vinha o asfalto e quando pensei que tudo tinha acabado, de repente, uma vaca cruza a nossa frente. Ufa, nossa sorte é que estávamos devagar. Rumo ao Hotel Parador Casa da Montanha, depois de Cambará eram mais 9km de estrada de terra. Pensei, vai valer muito a pena depois de passar por tudo isso. E de fato valeu, o pessoal nos recebeu super bem, estávamos encharcados e cheios de lama e com muito frio, mas logo eles deram um jeitinho e tudo ficou tranqüilo.
Sobre o Hotel, falo amanhã. Não deixem de ler, é muito interessante.

SEXTA-FEIRA – Canyon Itaimbézinho

Noite maravilhosa, depois do frio, nos hospedamos em um chalé quentinho e aconchegante e diferente de tudo o que já vimos. Ultimamente nossa intenção é conhecer lugares com propostas diferentes e o Parador Casa da Montanha é um deles.
Na realidade, pelo que percebi é um acampamento sofisticado. Vou explicar melhor, são barracas de lona acolchoadas, no formato de chalé, com decoração de bom gosto, aquecedor, lençol térmico, porque a região é bem fria e um visual de encher os olhos.
No Hotel tem a casa de banho, uma sala com jacuzzi e sauna, tudo incluso na diária.
Aqui preocupação é uma palavra que não existe, pois eles cuidam de tudo, até do cardápio, que por sinal é bem elaborado e de extremo bom gosto. Só tem que tomar cuidado para não engordar, mas isso se resolve fazendo caminhadas pela fazenda ou indo visitar os canyons, que são as principais atrações da região. O cuidado com os hospedes é fator principal do pessoal do atendimento, sempre atenciosos e com explicação da região caso alguém tenha dúvidas. E para isso tem também o Marcelo da Agência Coiote Adventure, que conduz os passeios. Tudo é fechado por aqui, sem necessidade de ir até Cambará para contratar guia. Como se vê, não precisa se preocupar mesmo.
Nossa programação para hoje é conhecer o Canyon Itaimbézinho, o único na região que tem nome de origem indígena e que significa: Pedra afiada, e está localizado no Parque Nacional Aparados da Serra. Deixamos a GS na pousada, afinal o dia anterior não tinha sido fácil, e fomos de Land Rover, qualquer semelhança é mera coincidência. O passeio é tranqüilo, paga-se R$ 6,00 por pessoa e caso estejam de carro, mais R$ 5,00 de estacionamento, o valor do guia é fechado de acordo com o passeio escolhido, neste caso, Itaimbézinho sai R$ 80,00 pp já com os ingressos. O legal de ir com guia é que ele vai explicando tudo sobre a região, sobre as plantas, os animais e até o caso da Araucária hermafrodita. Estão duvidando? Pergunte pra ele. Histórias e causos bons não faltam. Tudo que aparecia pelo caminho tinha uma explicação, chegamos até a ver uma bromélia rara. Este canyon fica bem próximo do Hotel e pode ir com seu próprio carro ou moto.
Depois de uma curta caminhada, hora do show, o canyon se revela mostrando sua exuberância e provando que a natureza é grandiosa. Não estávamos muito certo se era possível ver, porque a região é de micro-clima, isso significa que pode mudar a qualquer hora, inclusive o Marcelo diz que aqui em Cambará tem duas estações, a rodoviária e todas as outras no mesmo dia.
Por sorte, conseguimos ver tudo claramente e até fomos presenteados com a sombra que o sol fez formando um U, juntando um lado ao outro. As cachoeiras, da Fumaça e a das Andorinhas estavam com muita água devido às chuvas da semana, formando uma queda linda. Neste Canyon há possibilidade de fazer duas trilhas leves, uma de 700m e outra de 6km ida e volta. Lugar de pura contemplação, com diversos mirantes para ver o canyon de vários ângulos e fazer fotos lindíssimas. Caso venha até aqui, peça para conhecer a mandala que tem o ponto de retorno, faça o ritual de entrada e vivencie a experiência, mas esta eu não posso contar, cada um tem a sua.
Hora do almoço, voltamos para pousada que já está com tudo preparado. Meio de tarde, tem outras possibilidades, ir à cachoeira dos Venâncios, descer para Praia Grande, que fica 26km de estrada de terra e fazer algumas fotos da lateral do canyon ou simplesmente não fazer nada e só curtir o som das corredeiras que fica logo a frente do chalé na pousada.
Optamos pela última e deixamos muitas coisas para fazer no dia seguinte. Portanto amanhã tem mais, continue lendo e descobrindo o que este lugar tem de mais belo para ser visto.
Espera, ainda não acabou. Que tal uma lareira para se aquecer, vinho e um bom papo, afinal estamos viajando e é sempre bom fazermos novos amigos e por incrível que pareça, viajar de moto desperta interesse e as pessoas acabam se aproximando, umas porque tem o mesmo hobby e outras por mera curiosidade. Neste caso, foi muito interessante, conhecemos dois casais que viajam de moto com suas esposas, então aproveitamos para trocar experiências.

Sábado – Canyon Fortaleza

Sábado, ás 7h da manhã estava um sol lindo. Fiquei super feliz, porque acreditei na possibilidade de ver o Canyon Fortaleza, que fica no Parque Nacional da Serra Geral.
Uma curiosidade, tanto o canyon Itaimbézinho como o Fortaleza pertencem ao Estado do Rio Grande do Sul em sua parte superior e a parte debaixo, pertence ao Estado de Santa Catarina e pode ser visto pela cidade de Praia Grande/SC onde começa a trilha do Rio do Boi. Esta trilha nós não fizemos em virtude das chuvas da semana, mas deve ser bem interessante. Dura aproximadamente 8 horas e só pode ser feita quando não chove no leito do rio, pois se torna perigosa e fica fechada para o turismo.
Os passeios por aqui começam por volta das 9h30, não sendo necessário acordar tão cedo e também acaba sendo uma prevenção, porque o tempo vira muito rápido e pode atrapalhar tudo de uma hora pra outra. Por incrível que pareça, aqui é um dos poucos lugares que não se pode torcer para fazer sol. Se ele aparecer pode interromper o passeio no meio do caminho. Isso mesmo, foi o que aconteceu com a gente. Fiz torcida contra, pensei que fosse diferente, que com o sol tivéssemos uma visibilidade boa. Engano, por causa disso levantou uma neblina que não se via nada pela frente. De qualquer forma fomos até lá torcendo para uma virada, mas foi inútil, estava pior do que pensávamos.
Foram 30km de estrada de terra e pura frustração. Todos dizem que o Fortaleza é grandioso, mas não foi desta vez, terá que ficar para uma próxima. Será que é estratégia de marketing entre os canyons? Brincadeiras a parte, o que acabou animando foram as conversas e piadas do Marcelo e uma taça de vinho para brindar a neblina. Não deu nem para fazer o pic-nic. Este passeio começa às 10h e termina às 16h com direito a uma caminhada sobre o Fortaleza. Realmente, a melhor época para se visitar é no inverno, o frio é intenso, mas pelo menos tem visibilidade. O parque não cobra ingresso e o ideal é chegar lá de carro, porque a estrada tem muitas pedras. Um guia também é importante, o canyon Fortaleza não tem a mesma estrutura que o Itaimbézinho, portanto tenham cuidado ao caminhar por lá.
Voltamos para pousada e aí o tempo fechou de vez. Resolvemos começar nossa volta para casa logo depois do almoço. Não foi possível fazer as fotos na descida para Praia Grande, porque a neblina fechou de vez, impossibilitando até enxergar a estrada. A chuva já ameaçava e a noite chegava. Paramos para dormir em Florianópolis por volta das 19h30, o que foi uma boa escolha, a BR 101 estava em obras e a viagem começava a ficar cansativa.
Agora acredito no ditado “rabo de galo, vaca deitada e pacu cruzando a estrada, pode esperar, vem chuvarada”.
Resumindo, algumas informações que acho importante:
-Vir pela BR 101, é mais rápido e mais seguro, não pega tanta estrada de terra, a não ser que você queira aventura.
-Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje, pois aqui nesta região o tempo pode mudar a qualquer instante.
-Se hospede bem, caso o tempo mude, você não perderá a viagem e poderá aproveitar a estrutura do hotel, o que também é interessante caso queira desestressar.
-As cidades de Cambará do Sul e Praia Grande dispõe de algumas pousadas e restaurantes, mas são bem pequenas e não possui um forte comércio.
– Se tiver mais tempo, de uma passadinha em Gramado, fica bem próximo.

Se seguir todas estas dicas e gostar, já valeu escrever este texto e espero um dia poder contemplar a grandiosidade do Canyon Fortaleza.


  Em respeito ao Planeta, apoio ao Programa Jovem Meio Ambiente e Inclusão Social (PJMAIS), esta viagem foi neutralizada e leva este selo – Árvores Plantadas – 02

 
Viagem realizada em: 22/09/10 – São Paulo a Curitiba-PR (quarta)
23/09/10 – Curitiba a Cambará do Sul-RS (quinta)
24/09/10 – Cambará do Sul-RS (sexta)
25/09/10 – Cambará do Sul-RS a Florianópolis-SC
26/09/10 – Florianópolis-SC a São Paulo
Quilômetros Rodados 1.050 Ida e Volta
Despesa Combustível- Ida R$ 174,00 + pedágios de R$ 0,75 e R$ 1,25
Despesa Combustível-  volta R$ 150,00 + pedágios de R$ 0,60 e R$ 0,75
Despesa Alimentos  Ida/Volta R$ 50,00
Despesa Hospedagem Curitiba – R$ 70,00 (ida) Florianópolis – R$ 128,00 (volta)
Despesa Hospedagem Hotel Parador Casa da Montanha- Diaria de R$ 511,00 – pensão completa acima 2 diárias Cosultar valores para a algumas datas comemorativas e para cabanas diferentes
Central de Reservas:(54) 3295-7575 http://www.paradorcasadamontanha.com.br/home.html
Despesa Passeios Coiote Adeventure – http://www.coioteadventure.com.br/
Contato: (54) 3504-5302 / (54) 9916-3287
Canyon Itaimbezinho – R$ 80,00pp com ingressos Canyon Fortaleza –
R$ 90,00pp ou R$ 115,00 com pic-nic Aluguel de Land Rover para até 6 pessoas
R$ 450,00 – Com motorista, combustível, pedágio, lanche.